Receita do Presidente
Bolsonaro: 'dólar está alto e tem que baixar a R$ 5,00 com reformas'
Pronunciamento foi feito durante transmissão ao vivo pelas redes sociais
Política | 19 de Fevereiro de 2021 as 07h 45min
Fonte: PNB Online com Agência Estado

Dolar nas alturas, preço dos combustíveis em alta, pressão social pela vacinação e um deputado federal bolsonarista preso por ataques truculentos feitos à democracia. É neste cenário que se move o presidente Jair Bolsonaro. A cada desafio, o presidente lança uma bravata inócua ou uma idéia estapafúrdia sem resultado prático, como ameaças de intervenção na Petrobras.
A última do presidente: baixar o dólar. Bolsonaro não pode baixar o dólar à bala, com seria a solução do seu pensamento raso. Precisa política, inteligência e competência. Na matéria dos jornalistas Nicholas Shores, Emilly Behnke e Daniel Galvão, da Agência Estado, as desculpas esfarrapadas, a solução simplista e o jeito de sempre de escapar das suas responsabilidades jogando toda a culpa da má gestão do enfrentamento da pandemia no colo dos governadores.
O presidente Jair Bolsonaro (sem partido) afirmou, em transmissão ao vivo pelas redes sociais nesta quinta-feira (18/02), que o dólar está com cotação alta e que, na sua visão, a moeda americana teria de baixar para o nível de R$ 5. Segundo o presidente, isso aconteceria com reformas estruturantes que possam "despertar, mais do que atenção, a segurança do investidor".
"Ninguém vai comprar nada aqui no Brasil se tiver insegurança. Eu vou investir e não sei se vou ter o retorno no tocante a isso daí. Então nós vamos fazendo o possível, a gente espera, se Deus quiser, brevemente a gente acalme aqui as questões do mercado", comentou Bolsonaro.
Ainda assim, o mandatário fez, como já havia feito em outras lives, um apelo para agentes do mercado financeiro que apostam na desvalorização do real em relação do dólar. "É melhor esse pessoal todo ganhar um pouco menos por mais tempo do que ganhar muito por pouco tempo, que o prejuízo vai ser enorme", disse.
Bolsonaro também apontou que a inflação do preço de produtos da cesta básica bateu, segundo ele, 20% no ano passado, o que ele considerou "um número enorme". Na sequência, o presidente se dirigiu a pessoas que o criticam nas redes sociais pela alta nos preços e disse que quem reclama deveria "ir primeiro na página do seu governador".
"Não destila todo seu ódio em mim, vá primeiro na página do seu governador, que fechou tudo, fechou o comércio, te obrigou a ficar em casa e destruiu milhões de empregos. Vá primeiro para cima deles e depois você vem para cima de mim", apelou.
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